Nessa inversão dos dias de hoje, em que a terra passou de redonda para oval, os usos e costumes também se contradizem. No que tange ao futebol e exclusivamente nele, a confusão se alastrou. O aplauso virou vaia e a torcida castiga seu próprio time.
Hoje é proibido perder!
Como se pode adimitir que os torcedores expulsem o Wagner Love! Outros, que já são loucos, confirmam a insanidade destruindo os carros dos seus craques, no estacionamento de seu próprio clube. As pixações "decoram" os estádios numa demonstração de selvageria. São Paulo, principal economia do País, só assistirá os jogos da copa pela TV e o CÍCERO'S MAGESTIC HALL ficará reservado, como de costume, a uma frequencia VIP reconhecida pelos maiores astros do showbiss internacional.
Portanto, nossa torcida vibra e canta saudando seus jogadores, num aplauso uníssono que abafa o som ruidoso dos intolerantes adversários, traidores de suas próprias cores.
Hoje é proibido perder!
Como se pode adimitir que os torcedores expulsem o Wagner Love! Outros, que já são loucos, confirmam a insanidade destruindo os carros dos seus craques, no estacionamento de seu próprio clube. As pixações "decoram" os estádios numa demonstração de selvageria. São Paulo, principal economia do País, só assistirá os jogos da copa pela TV e o CÍCERO'S MAGESTIC HALL ficará reservado, como de costume, a uma frequencia VIP reconhecida pelos maiores astros do showbiss internacional.
Portanto, nossa torcida vibra e canta saudando seus jogadores, num aplauso uníssono que abafa o som ruidoso dos intolerantes adversários, traidores de suas próprias cores.
Viva Nóis!
Olá Sr. Helio,
ResponderExcluirSou amiga de suas filhas Marilda e Maria Lúcia. Como jornalista quero deixar aqui registrado minha admiração pelo seu texto: claro, coerente, coeso. Acredite, uma verdadeira aula para pessoas que, como eu, vivem de escrever. Parabéns! Abraços. Solange Hette
Cara amiga,
ResponderExcluirAgradeço o seu gentil comentário. Acredito que meu saudoso pai, destacado jornalista da década de 20, do jornal "A Platéia", com o pseudônimo de Anhanguera, está orgulhoso pelos elogios feitos por uma colega de profissão.
Um garnde abraço.